sexta-feira, 19 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

Campanhas de sensibilização ao Não abandono de animais

POR FAVOR, NÃO ABANDONE O SEU BICHINHO POR NENHUM MOTIVO! ELES NÃO O FARIAM A SI!








































Abandono de animais

As espécies mais perigosas do mediterrâneo


Este anúncio foi feito pelo fotógrafo Klas Ernflo contratado pelo Governo de Catanunya para aumentar a conscientização ambiental e ajudar a limpar o mar mediterraneo. O Anúncio mostra uma lista das mais perigosas especies (da poluição).

Stolen for Fashion (Roubado para a moda)

Stolen for Fashion (Roubado para a moda) é um comercial da PETA “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Aimais”, organização não governamental que se dedica aos direitos animais. Stolen for fashion, critica os casacos feitos a partir de peles animais, mostrando que seus verdadeiros donos se importam em ter suas peles roubadas.

sábado, 13 de junho de 2009

A Vida Emocional dos Gatos - Uma Viagem ao Coração dos Felinos


A Vida Emocional dos Gatos - Uma Viagem ao Coração dos Felinos


Neste livro o autor, o psicanalista Jeffrey Moussaieff Masson, mergulha no mundo secreto e divertido dos gatos, revelando emoções, desfazendo mitos e acompanhando a evolução do felino, desde criatura solitária da selva até companheiros do ser humano.

No âmago deste livro extraordinário está a observação pura e muitas vezes divertidaa que Masson fez dos seus cinco gatos. O comportamento travesso, a altivez e a feição proporcionam uma forma de analisar emoções que vão da satisfação ao ciúme, da raiva ao amor.

Os gatos são egoístas? Enquanto o egocentrismo humano é definido pela falta de interesse de um indivíduo pelos outros, o narcisismo de um gato é completamente diferente. Os gatos podem parecer egocêntricos, mas nunca deixam de nos observar, assimilando tudo sobre nós. Vêem-nos e sabem que existimos, algo muito distante da vaidade.

Os gatos são curiosos, um traço característico que raramente os mata. Pelo contrário, dá-lhe a possibilidade de avaliar, à sua maneira idiossincrática, se somos merecedores da sua atenção. Os gatos sentem-se felizes por serem quem são. O que pensam sobre nós é um assunto completamente diferente. "Precisamos que os gatos precisem de nós", frisa Masson. "Incomoda-nos que não precisem. Mesmo assim, parecem gostar de nós."
É um livro apaixonante!!

Tartaruga escapa do trânsito na Grande Florianópolis

Tartaruga escapa do trânsito na Grande Florianópolis!

De longe, parecia uma pedra. De perto, escondia a cara. Com a aproximação, encolheu-se. Fechou-se dentro da casa-ambulante que carrega. Ganhou água na carapaça. Nem reagiu. Ficou imóvel. Avisado, o ciclista desvia.

No sentido oposto, o motorista alivia o pé no acelerador. Tudo isso ontem, sob o sol do meio-dia, na estrada-geral da Praia da Pinheira, em Palhoça, na Grande Florianópolis.

O nome lembra ferocidade: Tigre d´água. Mas são as listras amareladas e alaranjadas as responsáveis pela identificação do animal.

Originária do Sul do Brasil, com preferência por lugares como pântanos, banhados e rios; a tartaruga cruzava o asfalto. A espécie pode viver 40 anos. Adulto, o animal pode pesar dois quilos e medir 35 centímetros. Pelo tamanho, esse ainda é jovem.

Está escrito nos livros: a tartaruga-tigre-d´água brasileira (Trachemys dorbigni) é aquática e onívora. Para além do Brasil, a espécie pode também ser encontrada em parte do Uruguai e nordeste da Argentina. É animal da fauna silvestre. Em cativeiro tem a vida encurtada para 30 anos.

Na cena de ontem, a tartaruga que cruzava a estrada pode ter ganho alguns anos a mais. Virou de lado, espichou o pescoço e retomou o caminho do banhado às margens da estrada. Tudo isso, claro, no seu tempo. Não é à toa que o animal é o símbolo da longevidade.

Panda gigante surpreende e dá à luz em zoológico na Tailândia

27/05/09 - Panda gigante surpreende e dá à luz em zoológico na Tailândia

Uma panda gigante fêmea emprestada da China deu à luz um filhote de 200 gramas na cidade tailandesa de Chiang Mai depois de submetida a uma inseminação artificial, informou o zoológico hoje (27).
Os tratadores ficaram surpresos, uma vez que a fêmea, Lin Hui, não vinha mostrando sinais de gravidez depois da inseminação, ocorrida em fevereiro com o sêmen de seu parceiro, Xuang Xuang.
O sexo do bebê ainda não foi determinado. Especialistas chineses em pandas iriam ao local para orientar o zoológico no tratamento do bebê.
A panda fêmea foi inseminada artificialmente depois que uma primeira tentativa falhou, em 2007.
O casal Lin Hui e Chuang Chuang é uma das principais atrações do zoo de Chiang Mai desde que chegaram da China, em 2003. Eles "casaram-se" em 2005 m uma cerimônia tradicional chinesa.
Segundo o acordo entre os dois países, o bebê deve ser devolvido à China quando completar dois anos. Autoridades tailandesas disseram que vão tentar renegociar o acordo para manter o pequeno panda mais tempo no país.




Lince: Criação em cativeiro não basta

No dia em que é inaugurado o Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico a Almargem convida à reflexão sobre o porquê da necessidade desta infra-estrutura e sobre a premência de outras medidas complementares para garantir o sucesso do projecto de recuperação do lince em Portugal.
Aproveitando a inauguração do Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico na Herdade das Santinhas em Silves, a Associação Almargem gostaria de tecer algumas considerações:

1. A situação lamentável a que se chegou com a extinção do lince-ibérico em Portugal, fica a dever-se à incompetência dos responsáveis governamentais que, durante anos, preferiram propalar números fantasiosos acerca da população existente nomeadamente na Serra Algarvia, e nada fizeram para evitar a degradação dos habitats e o desaparecimento dos derradeiros exemplares reprodutores.

2. Se agora se investe com grande aparato num programa de reintrodução da espécie, tal se deve, exclusivamente, à imposição por parte da União Europeia de fortes medidas compensatórias relativas à construção da Barragem de Odelouca, justamente num dos últimos locais onde terá sido detectada a presença de lince em Portugal.

3. O programa andaluz de cria em cativeiro, iniciou-se em 2004 com cerca de meia dúzia de animais incapacitados para viver em liberdade. Em 2005 nasceram as primeiras crias e só no corrente ano de 2009 se atingiu o número mínimo de 60 animais, definido pelas autoridades espanholas como necessário para poder começar o processo de reintrodução de linces no ambiente natural. Se tudo correr pelo melhor, seriam precisos igualmente pelo menos 5 anos para que a Herdade das Santinhas estivesse em condições de libertar os seus primeiros animais. Importa, no entanto, recordar que, na Andaluzia, existem já 3 centros de cria, os quais têm sido regularmente reforçados com linces acidentados, provenientes das duas populações selvagens ainda existentes (Doñana e Andújar), situação que, obviamente, não vai acontecer em Portugal.

4. De nada servirá criar linces em cativeiro para eventual libertação na natureza, se o seu potencial habitat, em especial na Serra Algarvia e no Baixo Alentejo, não for devidamente preservado, recuperado e gerido essencialmente para esse fim. Estamos, no entanto, a falar de áreas quase inteiramente inseridas em coutadas de caça sobretudo dedicadas à perdiz e ao coelho, este último a presa principal do lince. Torna-se assim imperioso iniciar desde já um programa de formação e sensibilização dos caçadores, demonstrando ao mesmo tempo que é possível conciliar a futura presença de um grande predador com a existência de uma actividade regular de caça ao coelho. Em paralelo, devem ser tomadas medidas para evitar a repetição de acções que igualmente contribuíram para a situação actual, como sejam a ocorrência de incêndios florestais devastadores, a construção de grandes infraestruturas (estradas, barragens) em zonas sensíveis ou a plantação maciça de eucaliptos. As populações de coelho-bravo devem também ser alvo de um programa específico de recuperação.

5. Por outro lado, um cuidado muito particular tem de ser prestado às zonas que confinam com potenciais portas de entrada de linces, resultantes da previsível expansão natural das populações do sul de Espanha. A gestão adequada dos habitats linceiros deverá pois começar na bacia hidrográfica do Baixo Guadiana, nomeadamente entre Barrancos e o Nordeste Algarvio. Se o lince puder voltar a Portugal de forma espontânea, tal facto constituiria uma ajuda muito importante para a futura recuperação da espécie no nosso país, reforçando a razão de ser de um programa de cria em cativeiro.

Aquecimento global pode extinguir os Pinguins


Aquecimento global pode extinguir Pinguins Imperiais

Os maiores pinguins do mundo podem ser levados à extinção no final deste século devido ao derretimento do gelo Antárctico causado pelo aquecimento global, segundo revelação feita este mês por cientistas.
Os pinguins imperiais procriam no Mar Antárctico e mergulham do gelo para o mar em busca de krill, peixes e lulas, de que se alimentam.
Pesquisadores liderados pelos biólogos Stephanie Jenouvrier e Hal Caswell usaram modelos matemáticos para prever como a mudança climática e a resultante perda de gelo afectaria esses animais.
Os modelos previram uma queda média de 87% da população, dos 3mil pares actuais para apenas 400 em 2100. Mas alguns modelos chegaram a mostrar um declínio de 95%, colocando as aves em risco de extinção.
“Esse é mais um exemplo de como a mudança climática afecta diversos factores do habitat de animais adaptados para viver em condições extremas e coloca suas populações em risco. È uma situação bastante similar à dos ursos polares do Árctico”, disse Caswell.
“Eu, espero que as pessoas se sensibilizem pelo efeito do aquecimento global em uma espécie tão carismática e percebam que consequências ecológicas graves da mudança climática“, disse Jenouvrier, cujas descobertas foram publicadas pela revista National Academy of Sciences.

Ensinar o nosso gatinho a gostar de nós

Ensine o gato a gostar de si
Malmequer, muito, pouco ou nada?
Adora o seu gato, tudo faz para que ele goste de si, mas ainda assim ele prefere arranhá-lo e mostra-se esquivo sempre que está na sua presença? É altura de inverter este comportamento. Provavelmente passa pouco tempo com o seu gato, ou não presta atenção àquilo de que ele mais gosta. Está na hora de o observar com redobrada atenção e deixar de o olhar como mais um bibelot lá de casa. Talvez o mau feitio dele na sua presença se deva a uma postura defensiva, para que não faça dele gato/sapato, ou seja, para que não ouse fazer-lhe aquilo de que ele menos gosta.
O que aqui lhe ensinamos é igualmente válido na abordagem de um animal desconhecido ou que tenha adoptado já em jovem ou adulto.
1 — Gostamos tanto dos animais que os tratamos como gente, mas há coisas de que a gente gosta e que os gatos odeiam. Há gatos que não gostam de ser estrafegados, rodopiados no ar como se faz com as crianças ou qualquer outro tipo de mimo que, do ponto de vista do animal, pode ter outra leitura. Aborde-o com cautela e vá avançando nos mimos até perceber o que o retrai. Quando perceber aquilo que o desgosta, não repita a gracinha. Ele vai apreciar e deixará de recear os seus avanços.
2 — É normal que os gatos não gostem de ser pegados ao colo. O seu espírito felino não lhes permite gostar de se sentirem presos, sem hipótese de escapar quando lhes apetece. Não confunda isto com ausência de mimos. Faça- lhe festas sempre que ele está perto de si, mas não lhe pegue sempre ao colo. Deixe antes que ele o procure. Os gatos são inteligentes e sabem pedir colo. Esteja atento aos sinais.
3 — Tenha sempre gulodices à mão ou… ao bolso. Quando ele está por perto, atraia-o com os biscoitos de que ele mais gosta. Se ele perceber que pode ganhar recompensas e que elas vêm sempre da sua mão, ainda que por interesse, os animais deixam-se subornar. O mais provável é que passe a ser mais tolerante consigo. A relação que se estabelece com um animal, um gato em particular, não é, afinal, muito diferente de todas as outras relações: há que respeitar o outro e saber ser-lhe útil, estando presente sempre que necessário. Esta é uma boa base para o estabelecimento de uma relação de confiança.
4 — Saiba interpretar as acções do animal. Por vezes, os gatos arranham as pernas dos donos porque têm fome, e expressam o seu desagrado de forma mais agressiva. Pode mesmo ser a forma desajeitada que ele encontra para lhe pedir brincadeira, sem ter consciência de que as garras o aleijam.
5 — Proporcione-lhe um local limpo e agradável que seja só dele, onde durma e possa retirar-se para descansar. É importante que esteja sempre limpo e arranjado. Os gatos são sensíveis a essas atenções e é importante que tenham um local a que chamem seu.
6 — O que é válido no Inverno não é no Verão, altura em que os animais sofrem mais com o calor e podem tornarse irritadiços. Proporcione-lhe zonas frescas onde possa passar as horas de maior calor. Pode mesmo deixá-lo brincar com um cubo de gelo, ou qualquer embalagem vazia, ou um brinquedo dele que coloque no congelador apenas com o propósito de ele se poder refrescar.
7 — Se ele continuar a manifestar comportamentos agressivos, isso pode ser revelador de um problema de saúde de origem física ou mental e não meramente comportamental. Os animais também padecem de doenças semelhantes às dos humanos e de difícil diagnóstico. Na dúvida, consulte o seu veterinário, para descartar essa hipótese, a mais temida de todas.
Importa saber:
Pense em si
  • Assegure-se de que desinfecta sempre as arranhadelas do seu gato, pois podem infectar ou causar-lhe outros problemas.
  • Pense em si e no gato
  • Comportamento agressivo destrói qualquer tipo de relação e impede que se usufrua de todo o prazer de ter um animal doméstico.
  • Em caso de desespero, visite um veterinário e conte- lhe o caso.

Técnicas de abordagem

• Sente-se ou ajoelhe-se no chão. Estando a um nível mais próximo do animal, vai parecer-lhe menos ameaçador do que apenas baixando a mão para o acariciar.

• Ainda no chão, deixe que seja ele a ir ter consigo. Os gatos são curiosos. Nem que seja para o cheirar, ele aproximar-se-á. Pode levar o seu tempo, mas ele rondá-lo-á.

• Dê-lhe as mãos a cheirar, para ele se familiarizar com a aproximação e perceber que nada tem a recear. Além de que, estando ao mesmo nível, ele não temerá que pegue nele ao colo. Quando ele o tiver cheirado, faça-lhe festas suaves na cabeça e no dorso. Evite a barriga. Muitos gatos odeiam que lhes façam festas na barriga, ou mesmo em alguma outra parte do corpo. Saiba quais as zonas interditas e evite-as.

• Cruze as pernas e coloque gulodices no seu colo, para que seja ele a querer aproximar-se. Quando ele o fizer, não faça movimentos bruscos. Repita a operação. Mais tarde, mesmo sem gulodices, ele quererá estar perto de si.

• Sente-se no chão e brinque com um dos brinquedos favoritos do animal. Dificilmente ele resistirá ao apelo. Não o chame. É sempre melhor que a iniciativa seja dele, para que não se sinta forçado. Deixe que ele entre na brincadeira e, sem que ele note, vá forçando o contacto físico, para que ele passe a gostar que o acaricie ou apenas lhe toque.

Treine o seu cão para não ladrar!

Treine o seu cão para não ladrar

Shiiuu!!

A ladrar é que eles se entendem!

Pode parecer estranho e anti natura, treinar um cão para não ladrar. Os latidos são a sua voz e a sua principal forma de expressão. É ladrando que celebram a chegada dos donos a casa, que revelam os seus humores, mesmo os piores, que demonstram dor ou ansiedade, que exultam durante as brincadeiras e que nos anunciam sons estranhos ou a presença de desconhecidos no nosso território. E é por tudo isto que são tão adorados, sendo sempre, mais ou menos, fácil descortinar os estados de espírito de um cão e conseguir, por isso mesmo, comunicar com ele. Assim, temos como certo que ladrar é um comportamento natural dos cães, peritos em dar o alerta.

Cão que ladra não entra!

Todavia, da mesma forma que os estimulamos a ladrar quando estranhos se aproximam da nossa casa ou ruídos desconhecidos se repetem durante a noite, também devemos incentivá-los a calarem-se quando os seus latidos se tornam incómodos e desnecessários. Sabemos como é ingrato ter um cão que ladra todo o dia quando nos ausentamos de casa, para ira de todos os vizinhos num raio de dois quilómetros. E nesta altura do ano, em que já se planeiam as férias, é bom saber como controlar nos cães o seu ímpeto para ladrar, pois não há hotel nem parque de campismo do mundo que, por muito boa vontade, possa acolher um animal que não deixa ninguém dormir.



Possíveis dissuasores

O que aqui se propõe, é que se treine o animal a ladrar ou não, conforme a indicação que receba do dono. Mas porque ladrar lhes é tão natural, o melhor é mesmo ensiná-lo a não o fazer sempre que lho ordenar. Para tal, há que recorrer ao reforço negativo. A voz do dono pode ser suficiente, quando, num tom firme e autoritário, lhe ordenar que se cale, mas pode ser absolutamente ineficaz para alguns cães, dependendo do seu temperamento, porte, raça, idade… É bom ter alternativas.
— Uma lata cheia de moedas ou de pedrinhas
— Um borrifador com água
— Um puxão na trela
— Fazer de conta que é você quem come o biscoito que trazia para ele no bolso.
Qualquer uma destas armas de dissuasão deve ser utilizada sempre que o animal ladrar a despropósito, ou o dono entender que não o deva fazer naquele lugar ou situação. Nessa altura, ordene-lhe, com voz de comando, que se cale, dizendo-lhe: silêncio, cala, ou apenas shiu (ou outra palavra que determine), ao mesmo tempo que lhe lança para perto a lata cheia de moedas. O barulho desagradável, pode fazê-lo parar de imediato. Nesse caso, louve-o na hora, faça-lhe festas e pode mesmo recompensá-lo com um biscoito, pois o reforço positivo não pode ser esquecido. Se o cão ignorar soberanamente a sua ordem, repita a operação, até que ele entenda e associe a borrifadela de água ou o barulho da lata, ou outro ardil, ao seu próprio ladrar.

Explique-lhe que o silêncio é de ouro!

Uma vez entendido este comando, o cão entende que não pode dizer o que lhe apetece, quando lhe apetece. Se sabe que, fruto da ansiedade da separação, ele torna a vida dos seus vizinhos num inferno de cada vez que você sai de casa, antes de partir, ordene-lhe que fique em silêncio, deixe-lhe muitos brinquedos e até algumas gulodices e saia quando tiver de sair sem hesitações. Muitas vezes, quem não está treinado é o dono e não o animal. Poder controlar as manifestações vocais do seu cão é altamente vantajoso, nomeadamente se gosta de o levar de férias consigo, pelo que convém começar já o treino, sabendo que este pode ser moroso e que há que ter paciência. No final, poder levá- lo para qualquer lado confiante de que não o deixará mal visto, será muito compensador.


Ensinar a nossa bolinha de pelo a usar... a sanita

Ensinar gato a usar... a sanita

Uma questão de higiene e etiqueta!

Gosta do seu gato como se fosse gente, por isso imagina como seria bom ele ter hábitos de gente que condissessem com o seu comportamento, tantas vezes tão humano para um felino.
Pois deixe de desejar e passe à acção, ensinando-o a usar a sanita em vez da caixa de areia sanitária, nem sempre muito higiénica.
No final, sim, ao seu tareco só já lhe faltará falar.

Antes do treino

Certifique-se de que é este o método que pretende para o seu gato, uma vez que não pode, depois, tentar que o animal use outro qualquer que lhe dê mais jeito a si, ou melhor se adeqúe à sua vida em determinado momento. O treino deve ser aplicado a um gato novo, mas suficientemente crescido para que possa subir e saltar da sanita. Convém não esquecer que o animal tenderá, depois, a fazer as suas necessidades apenas em sanitas. Também por isso, este treino é indicado apenas aos gatos confinados ao espaço da casa.

Um animal que possa ir à rua, acabará apenas por se habituar a reter fezes e urina até à próxima saída.

Saiba ainda que, no caso de ter apenas uma casa de banho, as suas próprias idas ao wc estarão condicionadas com a logística que este treino implica.

Do que vai precisar

— Uma caixa própria para as necessidades do animal.
— Uma folha de papel (já vai saber para quê).
— Semanas, ou mesmo meses de treino.
— Muita paciência e dedicação.Passo a passo
— Levar a caixa das necessidades do gato até à casa de banho. Não a desloque directamente do local onde sempre tem estado para o WC. O processo tem de ser gradual. Falamos de centímetros por dia, todos os dias. Nada de precipitações que coloquem em risco o sucesso do treino.
— Todos os dias, quando deslocar a caixa em direcção à casa de banho, vá reduzindo a quantidade de areia (ou qualquer outro material usado).
— Vá deslocando a caixa até esta ficar colada à sanita. Pois é, pode mesmo demorar muito tempo.
— Sempre que a aproximar da sanita, suba-a em altura, com o auxílio de listas telefónicas ou qualquer outra estrutura que permita segurança e estabilidade à caixa, para que não caia, assustando o animal e desmotivando-o a subir para ela.
— Pare quando a caixa estiver colada à sanita e à mesma altura que esta.
— Este ponto é decisivo e requer a sua própria colaboração, uma vez que a sanita, de agora em diante, passará a ser dos dois. Com o tampo levantado, tape o buraco da sanita com um papel autocolante, ou apenas fixando-o com fita-cola. (Pois é, tudo isto deve ser retirado quando você precisar de usar a casa de banho).
— Desloque progressiva e diariamente a caixa das necessidades do animal para cima do tampo, agora forrado de papel, até estar completamente em cima da sanita.
— Continue a retirar quantidades de areia, até ao ponto em que a caixa fique vazia.
— Faça um pequeno furo central no fundo da caixa e outro, coincidente, no papel com que forrou a sanita.
— Gradualmente, vá aumentando ambos os buracos, até ter a sanita quase descoberta.
— Finalmente, retire o que resta da caixa e do papel. Missão cumprida, principalmente se foi bem sucedido e o animal se dirige à sanita sempre que tem necessidade de urinar ou defecar.

Importante

— Não dê nenhum passo em frente sem que o gato se acostume às alterações anteriores.
— O treino é mais eficaz, senão mesmo apenas eficaz, se o dono estiver em casa a tempo inteiro, pelo menos durante o tempo de aulas. Só assim perceberá se as coisas seguem na direcção certa: se o animal se sente confortável com as alterações, se não há resistência nem mudanças de comportamento… Além de que, a sua presença reconforta o animal conferindo- lhe segurança e tranquilidade.
— Siga o treino à risca e sem pressas, ou acabará por incentivar o animal a fazer as necessidades onde calha, porque não gosta das mudanças ou não entende o que deve fazer.
— Nunca force o animal a fazer aquilo que não quer ou não entende. Deitará tudo a perder se o animal associar a ida ao WC com coisas negativas, como sejam reprimendas ou castigos. — Este treino não se aplica a gatos velhos, com hábitos de higiene há muito instituídos e sem apreço ou paciência para mudanças.
— Nunca se esqueça de puxar o autoclismo sempre que a sanita for utilizada, por si ou pelo gato. Alguns gatos apreciam colocar as patas na água, divertindo-se a salpicar tudo à volta. Não é agradável!

Depois de treinado, fica apenas por resolver um pormenor: quem vai à casa de banho primeiro!

Dicas para lidar com um cão surdo

Lidar com um cão surdo

Vamos "conversar"?
Sinais de surdez:


-Desatenção.
— Desobediência às ordens vocais
— Baralhação perante sons que lhe deviam ser familiares
— Ladrar excessivamente e a despropósito
— Indiferença perante sons, estranhos ou familiares
— Não acordar ou reagir quando o chama
- Abanar frequentemente a cabeça
-Algumas alterações de personalidade
— Mau odor proveniente dos ouvidos

Teste o seu cão:

— A melhor forma de confirmar a surdez é levando o animal ao veterinário. Algumas raças são mais atreitas à perda deste sentido, e devem ser avaliadas regularmente por um médico e sujeitas a testes

— Há testes que pode fazer em casa a fim de confirmar suspeitas de surdez. Surpreenda o seu cão pelas costas e bata palmas ou estale os dedos sem que ele o veja ou pressinta (deve estar a alguma distância para que não cheire ou detecte a sua presença de outra forma)

— Algumas formas de surdez são tratáveis.

Mantenha-o seguro. São muitos os riscos para um cão surdo

— Na rua, nunca lhe retire a trela ou mantenha-o vigiado num espaço delimitado
— Ensine as crianças a lidar com o cão

Os gestos:


— Treine o animal através de linguagem gestual
— Para cada ordem repita sempre o mesmo sinal
— Os sinais devem ser facilmente reconhecíveis pelo cão, mesmo à distância
— Faça-os usando apenas uma mão, que o animal possa seguir com os olhos
— Ensine-os a todas as pessoas que lidam com o cão
— Há sinais de obediência standard, pode aprendê- los numa escola de obediência e treino, mas também pode criar o seu alfabeto
— Ensinar e treinar um cão surdo requer paciência mas é muito gratificante e pode até ser bastante divertido.


Ouça que é importante:

• A surdez pode ser congénita ou adquirida. Nos cães, o primeiro caso é permanente e irreversível.

• Quando não é congénita, a surdez pode ter um sem número de causas: pêlo ou outras substâncias a bloquearem o canal auditivo; excesso de cera; inflamação do canal auditivo; ruptura do tímpano; ambientes muito barulhentos; traumatismo craniano… o próprio envelhecimento pode causar surdez.

Curiosidades sobre animais


Insectos
Atracção fatal

Muitos insectos voadores acabam por encontrar a morte junto de lâmpadas eléctricas, pelas quais revelam uma atracção doentia. A explicação prende-se com o facto de os insectos nocturnos, quando saem em busca de alimento, se orientarem pelo luar, pois este dá-lhes coordenadas sobre a direcção a tomar. Como a luz eléctrica está mais próxima do que a lua, passa a ser a sua referência.

Os animais também sonham!!

Sono profundo para aves e mamíferos

É verdade, os animais sonham. Mas só alguns atingem o sono mais profundo e reparador, designado por REM, o qual só se verifica nas aves e nos mamíferos. O Massachusetts Institute of Technology foi mais longe e investigou o conteúdo dos sonhos dos ratos, avançando que sonham com actividades corriqueiras do seu quotidiano em laboratório, como correr em labirintos e comer. A quantidade de sono diário é inversamente proporcional ao tempo que cada espécie tem de dedicar ao estado de alerta perante o perigo. Há, todavia animais sem predadores, caso dos elefantes que dormem pouco, pois necessitam de muitas horas diárias para obter alimento. No que toca aos animais domésticos, como cães e gatos, a qualidade do seu sono melhora em ambientes tranquilos e onde não faltam mimos e atenção.

E quem não ri não é da malta
Rir ou imitar?
Macacos, cães e ratos são capazes de rir. O trato diário com estes animais chega para convencer os donos, mas os cientistas decidiram apurar os factos e chegaram a conclusões similares. Não apenas mostram os dentes como vocalizam aquilo que se pode entender como risadas. Se, no caso dos cães, tal se pode dever a puro mimetismo dos donos, já os ratos e os macacos — estes últimos bem mais próximos dos humanos — riem para expressar contentamento. Estas sonorizações acontecem nos ratos e nos macacos em momentos de brincadeira e descontracção, em que revelam aos outros que são pacíficos, e nunca em situações de stress. No final de contas, apenas as hienas, de quem se diz que sabem rir, não o fazem, já que o seu riso acontece em situações de aflição e não de felicidade.





Pequenino ou compacto?

Os recordes do colibri

  • É o pássaro mais pequeno do mundo: seis centímetros do bico à cauda.

  • As suas batidas cardíacas podem atingir as 2000 por minuto.

  • Consegue bater as asas 80 vezes num segundo, o que lhe permite manter-se estático no ar e voar em qualquer direcção.

  • Foi com base em estudos sobre os seus movimentos aéreos que os engenheiros aeronáuticos desenvolveram o helicóptero.

  • É o único pássaro do mundo a conseguir voar em marcha-atrás.

Balinês - Animal da semana



Olha quem dança!




Esbelto e gracioso e com um pêlo longo e sedoso que ondula ao compasso de cada um dos seus movimentos, este gato sugere a mesma elegância dos bailarinos balineses, onde acabou por ir buscar o seu nome. Mas fora essa harmoniosa sugestão, nada mais liga este norte-americano à ilha de Bali. O seu exotismo fixa-se na raça siamesa e numa inesperada mutação.
Origem

Ao contrário do que o seu nome deixa adivinhar, a origem da raça de gatos Balinês em nada se relaciona com a ilha de Bali, na Indonésia. É precisamente nos antípodas deste ponto geográfico, nos Estados Unidos da América, que tudo começou para esta espécie. Os primeiros registos sobre este gato vistosos e gracioso fixam-se nos anos 20 do século XX, graças a uma ninhada de um casal de siameses que apresentava um inesperado pêlo comprido, o qual se atribuiu a uma possível mutação, que levou a que fossem considerados Siameses de pêlo longo. Com a posterior fixação dessa característica na pelagem, instalou-se a crença de que se tratava de uma herança genética de um qualquer ancestral felino com aquele tipo de pêlo. Este dado curioso coincidiu com algumas tentativas de criar uma raça que, com base no Siamês, mantivesse as suas marcações de coloração, mas em exemplares mais encorpados.

O Balinês é uma espécie de Siamês de pêlo longo
História
O Balinês acabaria por merecer a atenção de duas criadoras, cujo trabalho no desenvolvimento e reconhecimento da raça enquanto tal se revelaram vitais. A Helen Smith, pioneira nos esforços de fixação das características únicas deste gato, ficou ainda a dever-se o seu nome, já que as linhas esbeltas e movimentos graciosos deste gato, lhe faziam lembram a flexibilidade e elegância dos bailarinos da ilha de Bali. O trabalho de Helen colheria os seus frutos já na década de 70, quando surgiu o reconhecimento oficial da raça, o qual teve ainda em conta os esforços de Sylvia Holland, do gatil Hollands Farm, uma criadora de Siameses também ela apaixonada por estes fascinantes exemplares de pêlo longo.
Morfologia

Um siamês de pêlo comprido. Esta a primeira impressão que nos deixa o Balinês. Ou ainda uma mistura curiosa de raças. A cabeça, patas e cauda são felinas, mas o seu corpo, que devido à pelagem comprida recorda outros animais, parece maior do que deveria. Não falamos de desproporcionalidade, já que é um animal esguio e muito charmoso e elegante. Mas algo nele nos atrai desde logo. Na verdade, o seu corpo é de porte médio e esguio, ainda que musculoso. Sobre ele reina uma cabeça triangular de nariz longo e olhos amendoados de um azul-safira e expressão viva. No topo, orelhas amplas mas pontiagudas. O mais significativo acaba por ser o pêlo: fino, hiper-sedoso, longo e ligeiramente ondulado nas zonas onde é mais comprido. No cômputo geral, é um gato vistoso e atraente.

Temperamento

A genética afastou-o do Siamês também ao nível do comportamento: não é tão brincalhão ou orgulhoso quanto este. Mas nada de equívocos. O Balinês é naturalmente afectuoso, carinhoso e alegre. Por ser muito energético e hiper-activo, também gosta de brincar, conseguindo entreter-se sozinho pulando, arreliando brinquedos ou escalando postes ou outras estruturas que colocar ao seu dispor. De quando em vez, o dono é brindado com objectos que recolhe para lhe oferecer. O mesmo é dizer que é um excelente companheiro com o qual pode interagir e criar fortes laços de amizade.

O Balinês resulta de uma mutação do Siamês
Prós e contras

Se não aprecia grandes monólogos felinos, saiba que o Balinês, ao contrário dos seus progenitores siameses, mia com menos frequência e é detentor de um miado mais suave e agradável. Diríamos quase que o seu miado é mimado. Outra vantagem, ao optar por esta raça, é o facto de ter uma enorme capacidade de adaptação, mesmo em ambientes onde existam outros animais. No que toca à sua higiene e manutenção, ela não é mais exigente do a requerida por qualquer outra raça de pêlo longo, em que as escovadelas terão de ser mais frequentes, a fim de evitar enleios no pêlo e mantê-lo sempre vistoso e brilhante. Ainda que encorpados e musculosos, o seu peso oscila entre os dois e os cinco quilos. Outra boa notícia é que a sua esperança média de vida se situa entre os nove e os 15 anos de vida. Isto é, pode contar com um grande companheiro por muitos e muitos anos.

NAAAS

O NAAAS – Núcleo de Apoio aos Animais Abandonados de Sintra é um grupo de voluntários que cuida de cães abandonados na zona de Sintra.

Oferecem abrigo, alimentação e os tratamentos veterinários necessários a muitos cães que aguardam adopção responsável. Neste momento não podem recolher mais nenhum animal, porque estão completamente lotados.
Os seus recursos limitados não os permitem aumentar o número de animais protegidos.
Sobrevivem exclusivamente de doações e contribuições dos voluntários, não recebem qualquer apoio ou ajuda de entidades governamentais.
As instalações estão situadas na zona de Sintra. O espaço é uma propriedade privada gentilmente cedida por uma das voluntárias para albergar os cerca de 100 cães e cadelas abandonados.
Foram construídos 20 parques que albergam cada uma cerca de 6 animais. Os animais são distribuídos conforme as suas características e personalidades, pelo que há parques com mais animais que outros. Todos os parques são soltos pelo menos 2 vezes ao dia e existem alguns animais que pelas suas características podem circular livremente pelo espaço.
Neste momento não podem aceitar mais animais pois os custos inerentes à sua estadia são elevados e o seu conforto relativo deixará de ser o mais apropriado. Assim somente quando um animal é adoptado se poderá acolher um novo, normalmente proveniente do canil municipal, pelo que todas as novas adopções dão uma nova oportunidade a outro cão.
Estão a desenvolver esforços para actualizar/reforçar os actuais parques bem como para a criação de novos, no entanto todo o tipo de ajuda neste campo é bem vinda.

Transporte de Animais

Todos os anos milhões de ovelhas, porcos e bovinos, são transportados através da Europa. Frequentemente em viagens extremamente longas e em condições desumanas.
Estas viagens, além da tortura que representam para os animais, propagam doenças.Um exemplo é a febre aftosa, que assim foi transmitida do Reino Unido para a França e a Holanda. Os cordeiros são enviados por transporte terrestre para os mercados. Estes mercados são locais ruidosos, mal cheirosos e cheios de pessoas desconhecidas.
Os animais são obrigados a ficar de pé horas seguidas, em cercados tão pequenos que não podem sequer deitar-se. Não dispõem de água, e nos dias de verão podem ficar desidratados. São levados em camião para o porto de Dover. Daí atravessam o Canal da Mancha por barco. No continente são levados à Bélgica ou Holanda e, 24 horas mais tarde, muitos dos animais são re-exportados para o sul da Europa.Nestes percursos são amontoados em camiões com ventilação insuficiente, e de modo geral não recebem comida nem água, mesmo em viagens de 40 ou mais horas.
A Comissão Europeia já em 1993 reconheceu que as leis que garantem o minímo bem-estar para os animais nestes transportes estavam a ser ignoradas.Nos processos de carga e descarga são pontapeados, castigados e arrastados pelas patas.
É frequente o uso de um aguilhão eléctrico.Com as más condições o calor converte-se num inimigo mortal, cuja gravidade é proporcional à duração da viagem.Uma viagem desde o norte do Reino Unido até Grécia, passando pela Bélgica ou Holanda, e o porto de Bari (no sul de Itália) dura no minímo 60 horas. A duração pode, contudo, ultrapassar as 100 horas.Em certas ocasiões os camiões têm de esperar nos portos, desde várias horas até 2 dias, por um barco.
Neste interregno os animais não são descarregados nem assistidos.A Europa inteira é entrecruzada por estas viagens. Cerca de um milhão de leitões para engorda são exportados da Holanda para Espanha e Itália. A Holanda exporta, igualmente para abate, cerca de um milhão de porcos por ano. Bovinos e bezerros são transportados desde a Irlanda a Espanha e Itália.
A Espanha exporta ovelhas que serão abatidas na Grécia. Mais de 100.000 cavalos são levados cada ano desde a Europa de Leste à UE em viagens que podem durar até 90 horas.
Na Hungria (apenas a meio do caminho para Itália) encontram-se já numa condição deplorável: exaustos, feridos, desidratados, mortos ou moribundos. Os que tombam sem forças são brutalmente espancados para que se levantem. .
Os mais fracos ou feridos são tratados com crueldade para se moverem. Os que têm fracturas são levantados e pendurados pelas patas com cordas.
Assim são deixados num camião que os levará ao matadouro. No matadouro, por fim, são frequentes práticas de abate ilegais. O animal abatido nem é aturdido (tornado inconsciente) antes que lhe seja cortada a garganta.
A maior parte das vezes demoram vários minutos a morrer.Inúmeros bovinos são exportados da EU (Alemanha, Irlanda e França) para o Médio Oriente e o Norte de África (especialmente o Líbano).Este comércio recebe importantes subsídios denominados "restituições à exportação". Estas ajudas não têm o objectivo de melhorar as condições dos animais, mas sim incentivar a exporação. Os contribuintes estão a subsidiar o negócio sob o único objectivo de enviar fora das fronteiras o excedente de carne produzida.Em relação às condições dos matadouros não é necessário sair do nosso continente para encontrar exemplos típicos dos métodos utilizados. Associações pela defesa dos animais já denunciaram práticas desumanas na Grécia, Itália, Espanha, França e Bélgica.
Os animais são arrastrados pelas patas detrás com a cabeça pelo chão. Os processos de abate às vezes são tão ineficientes que eles correm o risco de recuperar a consciência enquanto estão em fase terminal.

Dia Internacional dos Direitos dos Animais

10 de Dezembro é o dia Internacional dos Direitos dos Animais e este ano tem lugar pela 10ª vez, chamando a atenção da opinião pública para a importância de uma Declaração Universal dos Direitos dos Animais.

A 10 de Dezembro de 1948 a Assembleia Geral das Nações Unidas ratificou a Declaração dos Direitos do Homem. No mesmo dia do aniversário da ratificação da declaração que reconhece os direitos do ser humano, deseja-se alertar que todos os animais – e não apenas os humanos – merecem ter direitos, pretendendo-se assim alargar esses direitos humanos fundamentais a todas as criaturas sensíveis.

Esta campanha anual é liderada pela organização de direitos dos animais Uncaged Campaigns (Reino Unido) e seguida noutros países por várias associações de direitos do animais.A Declaração Universal dos Direitos dos Animais promovida pela Uncaged Campaigns - que os animais têm direito a viver livres da dor, sofrimento, exploração e morte - foi assinada por grandes e pequenas organizações representativas de centenas de milhares de pessoas no Reino Unido, Argentina, Austrália, Brasil , Canadá, Chipre, França, Alemanha, Hong Kong, Índia, Itália, Irlanda, Israel, México, Luxemburgo, Países Baixos, Nova Zelândia, Nigéria, Filipinas, Polónia, Rússia, África do Sul, Espanha, Suíça, e nos E.U.A..Em alguns países, nomeadamente no Reino Unido e França, nesta data realizam-se manifestações, vigílias, distribuição de material informativo e outras acções de rua.

Estes eventos pretendem recordar os animais vítimas de crueldade e promover os direitos dos animais. Estas acções têm levado a um mais amplo debate público e político sobre o conceito de base dos direitos dos animais.

Procedimentos legais e políticos foram empreendidos para criar direitos para os grandes macacos na Nova Zelândia - http://www.uncaged.co.uk/news03.htm . Similares preocupações levaram à cessação da exploração dos grandes macacos para vivissecção no Reino Unido, e a uma crescente preocupação pública e política para a situação de todos os primatas não humanos.

Dia Mundial do animal


4 de Outubro - Dia mundial do animal

O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países. Neste dia os homenageados são os nossos amigos e companheiros animais.

Não só devemos amar e respeitar os animais que vivem nas nossas casas, como também devemos reflectir e lembrarmo-nos dos muitos animais que sofrem às mãos humanas.

Cães, gatos, aves, porcos, vacas, répteis, cabras, ovelhas são explorados sem que muitas vezes nos apercebamos. A melhor homenagem que podemos prestar a estas inocentes vítimas é transmitir a mais pessoas o que realmente acontece em laboratórios, matadouros, circos, rodeios, etc, para que elas boicotem o que estiver envolvido no sofrimento animal.

Já pensaste no bom que seria no futuro festejar-se o dia do animal e já não existir a tortura massiva que faz parte da actualidade? Pensar que os animais já não eram explorados e que os seus direitos (proclamados pela UNESCO em 1978) eram devidamente respeitados? Utópico...? Pode ser um futuro próximo.

E se gostas de animais, podes tomar uma parte activa e contribuir para que este futuro se aproxime.


Nos últimos anos, associações de defesa animal (como a LPDA - Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais) têm organizado eventos e campanhas de adopção para comemorar o dia mundial do animal.


Origem do Dia do Animal

Franciscus van Assisi nasceu em Assis velha cidade da Itália, situada na região da Úmbria em 26 de Setembro de 1182.Passou por um período de doença na sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carenciados. Franciscus amava os animais e protegia-os.

Chegou a comprar pássaros engaiolados só para os ver voar de novo em liberdade.Morreu a 4 de Outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado.

Em 1929 no Congresso de Protecção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, por Francisco de Assis ser tão bondoso para os animais.Em Outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal.

A 15 de Outubro de 1978 foram registados os direitos dos animais através da aprovação da Declaração Universal dos Direitos do Animal pela UNESCO. O Dr. Georges Heuse, secretário-geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta declaração. Lembra-te, não só no dia mundial do animal, como todos os dias, que os animais não se podem defender sozinhos e que muitos são os crimes a que são submetidos sem a menor piedade.

Nunca deixes de ajudar um animal que precise, ele ficar-te-á grato para toda a vida!



Bengalim do Japão

Nascido para criar e adoptar!

É uma das presenças mais frequentes nos viveiros. Em termos de color ação, o castanho é a sua cor natural, mas hoje já se “ pinta “ de outras tons, numa paleta variada. O seu nome desvenda desde logo a sua origem, ainda que também seja natural da China, Sri Lanka e da ilha de Java.
È resistente, podendo sobreviver ao ar livre, e muito sociável, o que funciona como garante á sua enorme popularidade. Não, é portanto uma ave exótica ou que seduza à primeira vista.


Digamos que é…”um tipo normal”.
Poupamos elogios às suas características, físicas comuns a muitas aves do seu pequeno porte, apenas porque aquilo que merece destaque no Bengalim do Japão é o seu extraordinário carácter. Mas especificamente a sua vocação para a paternidade.


È puro instinto. De tal forma que não deverá manter um casal junto a tempo inteiro, pois não vai ter tempo para baptizar todas as crias. A dedicação à procriação é de tal forma levada a sério que este pequeno se especializou até na adopção.


Tanto o macho como a fêmea chocam qualquer postura e alimentam qualquer cria. Actos de amor pelo próximo que levam a alguns criadores a utilizar os Bengalins do Japão como pais substitutos de certas. Espécies menos delicadas.
Outra particularidade é que é uma das aves em que se torna mais difícil distinguir o macho da fêmea. O melhor conselho é mesmo observá-los.


Aquele que arriscar uns trinados curtos, comportamentos territorialistas e encetar rituais de sedução, é o macho.

Adopção no Canil Municipal de Sintra

Para se adoptar um animal no Canil Municipal de Sintra é necessário:

- Ser maior de idade,

- Deslocar-se às instalações do Canil,

- Ser portador do Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte,

- Preencher o Termo de Responsabilidade.


Contacto para mais informações sobre as adopções:



Peditório d donativos para o Canil Municipal de Sintra

Peditório de donativos para ajudar o Canil Municipal de Sintra

O Canil Municipal de Sintra encontra-se sobrelotado de animais que são diariamente abandonados ou lá deixados. Em média entram, geralmente, dez animais por dia e só saem três a quatro animais (com sorte se saírem).
Há várias formas de ajudar! Podes adoptar um amiguinho (ou mais!) ou então contribui com um donativo! Eis o que podes disponibilizar:

·Ração para Gato e para Cão;
·Areias para gato;
·Desinfectantes para limpeza (lixívia, etc.);
·Trelas, coleiras e dorçais;
·Desparasitantes e sprays;
·Comedouros;
·Alcofas para Cão e Gato;
·Álcool, água oxigenada e betadine;
·Sacos do lixo;
·Cobertores, toalhas;
·Jornais;
·Compressas e algodão;
·Outros materiais diversos, nomeadamente baldes, panos, etc.
Não te esqueças que o que é velho para o teu animal poderá ser aproveitado por quem nada mais tem!

O canil de Sintra encontra-se sobrelutado. Existem inúmeras raças de cães que estão á espera de um lar quentinho! Se gostas de animais e tens todas as possibilidades de os ter, visita o canil de sintra e adopta um amiguinho! Tens muitos cães à escolha e gatinhos também!!

Para contactar o Canil de Sintra:
Morada:Av. Almirante Gago Coutinho - 2710 – 554 Sintra.(Estrada de Mem Martins, Ouressa à Portela de Sintra – Zona Industrial)Tel.: 219238816Fax. 21 9247158 Horário:De segunda a sexta-feira,
Das 9H00 às 12H30 e das 14H00 às 16H30.

Se não podes ter animais em casa, que tal exprimentar fazer voluntariado no canil de Sintra ou no mais próximo de ti?! Eu faço e posso dizer que é uma actividade muito gratificante principalmente para pessoas que amam os animais como eu!! Exprimenta!!

Nota: Irei colocar sempre que possivel no blog, as novidades de adopção do Canil de Sintra para sempre que puderem dar uma espreitadela para puderem saber se à algum amiguinho que vos interesse!

Hotel para animais Quinta do Mosteiro

Hotel para Animais - Quinta do Mosteiro
Trata-se de uma infra-estrutura moderna e inovadora, que oferece umas verdadeiras férias de sonho aos animais de estimação ou à ocupação dos seus tempos livres na ausência dos seus donos.
Desde fabulosos passeios pela Quinta, passando pelos merecidos banhos e ainda treino de obediência, os serviços prestados pelo Hotel permitem que «eles» também usufruam de autênticos momentos de felicidade e de bem-estar.
O Hotel disponibiliza boxes individuais, providas de bebedouros automáticos e de pisos radiantes, que permitem o aquecimento do espaço e garantem noites bem quentes durante o inverno. Em contrapartida, o seu posicionamento estratégico oferece uma estadia arejada e fresca para os dias mais soalheiros.
A higiene das instalações é uma preocupação constante, estando assegurada por produtos de utilização hospitalar. O Hotel dispõe também de um gabinete de tratamento médico completamente equipado, bem como de uma sala própria para banhos e para tosquias.
No sentido de os fazer gozar umas óptimas férias, a Quinta oferece ainda vários circuitos para passeio, que proporcionam o exercício físico necessário ao seu bem-estar, complementado com uma alimentação completa e equilibrada, garantida pelas melhores rações do mercado. Além disso, uma fresca e magnífica piscina para o verão delicia os mais arrojados, em jogos e aventuras organizados todos os dias.
No fundo, são instalações ideais, confortáveis e de total confiança onde se pode proporcionar genuínos momentos de alegria aos animais.

Proporcionam os seguintes serviços:
Taxi-dog;
Banhos e tosquias;
Pet-siting;Idas ao veterinário;
Vendas de rações;
Treino de obediência;
Natação e exercício físico;
Passeios na quinta.

Aceitam dos mais variadíssimos animais:
Cães;
Gatos;
Cavalos;
Exóticos;
Peixes / Tartarugas;
Patos, etc.

Banhos e tosquias:
É imprescindível a apresentação do Boletim de Vacinas em dia, incluindo a vacina da Tosse do Canil.Obrigatório o uso de coleira anti-parasitária SCALIBOR.

Pet-siting e Táxi-dog.
Contactos:

EscritórioRua Santo António, 314800-162 GuimarãesQuinta d'ArcelaRua da Arcela4800-018 Guimarães Quinta do MosteiroPombeiro4610-038 Pombeiro de RibavizelaFelgueiras

Tel [+351] 255 336 028Fax [+351] 253 415 418Tlm [+351] 916 444 540Tlm [+351] 916 444 523Tlm [+351] 913 208 326Tlm [+351] 969 104 766geral@quintamosteiro.com

Animal da Semana - Setter Irlandês

O cão vermelho

Origem

O Setter Irlandês resulta do cruzamento do Cão de Água Irlandês, do Setter Inglês, do Setter Gordon e do Braco Espanhol.

História

Modder rhu, ou seja, cão vermelho, no dialecto gaélico. Assim era chamado este cão ruivo de pêlo sedoso e atraente. Tão atraente que, por volta do século XIX, esta variante do Setter quase condenava ao desaparecimento o vermelho e branco.

Eram comuns em todas as cortes europeias e matilhas reais, compostas por cães exemplares, especialmente desenvolvidos para o desporto cinegético das classes altas. Eram treinados e tratados diariamente com privilégios principescos e ensinados a parar e/ou apontar as presas. Na Grã-Bretanha foram desenvolvidas raças que, na presença da caça se sentavam calmamente, aguardando a chegada do dono. A essas raças deu-se o nome de Setters, e é a este grupo de exímios caçadores que pertence este amigo vermelho.

A sua estreita convivência com o Homem apurou o seu companheirismo nato.


Morfologia

Cabeça — Longa e magra, sendo o focinho quadrado.

Olhos — Escuros, de cor castanha ou avelã e não muito grandes.

Orelhas — Pendentes, de tamanho moderado e inseridas ao nível dos olhos.

Corpo — Bem proporcionado e elegante.

É uma raça de porte médio cujo tamanho se situa entre os 57 e os 70 centímetros, no caso dos machos, e entre os 54 e os 67, no caso das fêmeas. O peso varia entre os 20 e os 25 quilos em adulto.

Pelagem — Um dos seus maiores encantos físicos reside no tom acaju dourado do seu pêlo abundante, longo e sedoso que cai em franjas ao longo do corpo, mas se apresenta curto na cabeça e na parte frontal dos membros.

Temperamento

O Setter Irlandês é doido por brincadeira, tem espírito de folião e é exuberante e extrovertido. Não só convive bem com outros animais como adora companhia canina, pois só outros compinchas de quatro patas parecem estar à altura para o acompanhar tanto em rapidez como na diversidade de actividades com que gosta de se entreter, pondo à prova a sua forma física. Se procura um companheiro divertido e alegre, encontrou-o.


Prós e Contras

Atinge a maturidade já depois dos três anos, o que potencia a sua energia para a brincadeira. Por ser vigoroso e enérgico, pode tornar-se barulhento. Para muitos, ele é um diabo vermelho, de espírito independente. Mas é muito afectuoso, e o seu treino deve ter em atenção as suas sensibilidades. Na caça é um bom cobrador. Demonstra um faro apurado e uma busca rápida, com um parar firme.

Não é cão de apartamento, pois só será verdadeiramente feliz se poder correr e exercitar-se livremente, muito embora se adapte na perfeição à cidade. E requer escovagem diária.

Animal da Semana - Periquito Princesa

Linhagem Real

Nesta ave tudo respira requinte e elegância, muito embora venha de palradora família dos periquitos, parentes próximos dos barulhentos papagaios. Foi baptizado com o nome científico de Polytelis alexandrae em honra da princesa Alexandra da Dinamarca que se tornaria rainha da Englaterra ao casar-se com o príncipe Eduardo VII de Gales.

Ele e Ela
O nome que mais dis sobre esta ave australiana é o de Periquito de Garganta Rosa, por ser esta cor aquela que melhor a distingue de outros periquitos, a par da sua coroa azul (cizenta no caso das fêmeas) que sobressai sobre o tom maioriamente verde da plumagem, a qual é mais guarrida nas asas. O bico é de um vermelho coral, bem mais pálido no caso das fêmeas. Enquanto os machos têm íris cor-de-laranja, elas ficam-se pelo castanho. No que diz respeito, em que o verde predomina, há ainda duas outras mutuações: albino e azul.

Coroada e com predicados

É uma ave pequena, mas a sua estreita e longa cauda granjeiam-lhe quase meio metro de comprimento total. Mas quem apenas ouvir os seus chamamentos barulhentos poderia facilmente imaginar uma ave maior. Ainda cada vez mais difíceis de encontrar em liberdade, são umas das espécies favoritas entre muitos avicultores, e as razões são de peso: podem chegar aos 30 anos, conseguem, perante um ambiente favorável, afeiçoar-se a mais do que um membro da família, e são aves adoráveis e de uma beleza surpreendente a cada dia.

Animal da semana - Calotes Versicolor

O lagarto "fashion" !

Na possibilidade de mudar de roupa, este réptil muda de cor, parecendo não resistir aos apelos de cada nova estação.

Preto, amarelo, vermelho, castanho esverdeado, um pouco de cada em diferentes partes do corpo (patas, cabeça e pescoço), ou uma curiosa mescia entre todos. As possibilidades de tom parecem infinitas, mas são essencialmente estas, principalmente na "estação" do acasalamento, onde os machos são mais exuberantes. Fora dela, optam por "fatiotas" mais discretas: um padrão listrado de cinza na barriga, marcas pretas no dorço, por vezes apenas em tons de areia ou castanhos.
Na verdade, a coloração ou guarda-roupa, por assim dizer, é bastante variada nesta espécie. Não é à toa que ganhou o nome de Versicolor, que atesta a sua capacidade de mudar de cores . Apenas não o conseguem fazer de forma tão rápida como os camaleões.
Há quem defenda que a mudança de de cor reflicta os humores do animal, atendendo, entre outros, ao facto deste lagarto ficar com a cabeça de um vermelho vivo após uma vitória sobre o adversário.
Com os camaleões partilham outra característica, a de conseguirem olhar em direcções diferentes, virando cada um dos olhos para lados opostos. Esta beldade é oriunda de paragens tão exóticas quanto Irão, Afeganistão, Índia, Sri Lanka, Vietnam, Butão, Nepal...

União Zoófila

A União Zoófila foi fundada a 17 de Novembro de 1951.

É uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos e rege-se pelos seus estatutos. Tem como objectivo principal a defesa, protecção e tratamento de animais domésticos em risco.

A União Zoófila não recebe qualquer ajuda do estado ou de outro organismo público. Vive do pagamento das quotas dos seus sócios e dos donativos feitos pelas pessoas que mais sensiveis estão à causa dos animais.

A situação calamitosa que a União Zoófila atravessou, adicionada aos inúmeros problemas 'herdados', obriga-os a um esforço suplementar para a resolução dos mesmos.

Actualmente a mudança é visível mas a luta pela qualidade de vida dos animais continua. Albergam centenas de animais (canídeos e felídeos). Não dispõe de viatura própria para o transporte dos animais e para a recolha de mercadoria.

As instalações do albergue melhoraram consideravelmente, no que diz respeito à alimentação, higiene, prestação de cuidados de saúde, controlo da natalidade e condições de habitabilidade. Para todos eles trabalham diariamente, mas o nosso contributo é essencial!


União Zoófila Serviços Administrativos: Av. Conde Valbom 82 - r/c Esq. 1050 -069 Lisboa Tel: 217974198 Sede e Albergue: Rua Padre Carlos dos Santos - S. Domingos Benfica (detrás da Igreja Furnas)

Direitos dos Animais

Artigo 1º

1.Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.


Artigo 2º

1. Todo o animal tem o direito de ser respeitado.

2. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou de os explorar, violando esse direito. Tem a obrigação de empregar os seus conhecimentos ao serviço dos animais.

3. Todos os animais têm direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.


Artigo 3º

1. Nenhum animal será submetido a maus tratos nem a actos cruéis.

2. Se a morte de um animal é necessária, esta deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.


Artigo 4º

1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e a reproduzir-se.

2. Toda a privação de liberdade, incluindo aquela que tenha fins educativos, é contrária a este direito.


Artigo 5º

1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente em contacto com o homem, tem o direito a viver e a crescer ao ritmo das condições de vida e liberdade que sejam próprias da sua espécie.

2. Toda a modificação do dito ritmo ou das ditas condições, que seja imposta pelo homem com fins comerciais, é contrária ao referido direito.


Artigo 6º

1. Todo o animal que o homem tenha escolhido por companheiro, tem direito a que a duração da sua vida seja conforme à sua longevidade natural.

2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.


Artigo 7º

1. Todo o animal de trabalho tem direito a um limite razoável de tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.


Artigo 8º

1. A experimentação animal que implique um sofrimento físico e psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de experimentações médicas, cientificas, comerciais ou qualquer outra forma de experimentação.

2. As técnicas experimentais alternativas devem ser utilizadas e desenvolvidas.


Artigo 9º

1. Quando um animal é criado para a alimentação humana, deve ser nutrido, instalado e transportado, assim como sacrificado sem que desses actos resulte para ele motivo de ansiedade ou de dor.


Artigo 10º

1. Nenhum animal deve ser explorado para entretenimento do homem.

2. As exibições de animais e os espectáculos que se sirvam de animais, são incompatíveis com a dignidade do animal.


Artigo 11º

1. Todo o acto que implique a morte de um animal, sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.


Artigo 12º

1. Todo o acto que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um crime contra a espécie.

2. A contaminação e destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.


Artigo 13º

1. Um animal morto deve ser tratado com respeito.

2. As cenas de violência nas quais os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, salvo se essas cenas têm como fim mostrar os atentados contra os direitos do animal.


Artigo 14º

1. Os organismos de protecção e salvaguarda dos animais devem ser representados a nível governamental.

2. Os direitos dos animais devem ser defendidos pela Lei, assim como o são os direitos do homem.


Esta declaração foi proclamada em 15 de Outubro de 1978 e aprovada pela UNESCO, e posteriormente, pela ONU.