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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Dirofilariose (ou parasita do coração) - Doença parasita dos cães e gatos

O que é a Dirofilariose?

A dirofilariose ou parasita do coração é uma doença parasitária dos cães, podendo também afetar os gatos. O parasita responsável pela dirofilariose é um nemátodo chamado Dirofilaria imitis. O cães são infetados por formas larvares do parasita, transmitidas pela picada de um mosquito. Através da pele e da musculatura, estas migram e penetram nos vasos sanguíneos, alojando-se, finalmente, no ventrículo direito,  na artéria pulmonar e na veia cava. 
Dependendo do grau de infestação, os parasitas poderão provocar uma redução considerável da função cardíaca, dificuldades respiratórias e uma tosse crónica. 

Como se transmite a Dirofilariose?

A transmissão do coração faz-se através da picada dos mosquitos fêmeas de uma espécie bem definida: Culex pipiens. Os mosquitos ingerem as microfilárias (formas larvares imaturas do parasita) ao mesmo tempo que ingerem o sangue do cão. Os cães doentes são o principal reservatório da dirofilariose e permitem a perpetuação da doença. Cerca de 10 a 15 dias depois da ingestão das microfilárias pelo mosquito, estas transformam-se em larvas infetantes, no seu interior. 
Quando o mosquito picar outro cão, as larvas penetram no corpo do animal. Após a transmissão das larvas de dirofilária ao cão, estas migram até às artérias pulmonares e ao coração, onde se desenvolverão até ao estado adulto, demorando este processo até cerca de 6 meses. As dirofilárias adultas podem medir entre 15 a 35 cm. 

Onde ocorre a Dirofilariose em Portugal?

A prevalência da dirofilariose depende da distribuição dos mosquitos transmissores. De uma maneira geral, a Bacia Mediterrânica é consideravelmente afetada. Em Portugal, as regiões do Ribatejo, do Alentejo, do Algarve e a ilha da Madeira são as mais afetadas, com respetivamente 16,7%, 16,5%, 12% e 30% dos cães infetados. 

Quais são os sinais clínicos no cão?

Os sinais clínicos da dirofilariose, consequência das lesões causadas pelo parasita no coração e vasos sanguíneos adjacentes, aparecem vários meses após o cão ter sido picado. Numa fase precoce da doença, o cão demonstra poucos sinais clínicos. Estes vão evoluindo com o tempo, sendo os principais: a tosse crónica, a diminuição da tolerância ao exercício e a perda de peso. Posteriormente aparecerão a dispneia (dificuldade em respirar), a febre, podendo desenvolver-se também ascite (líquido na cavidade abdominal).
A morte dos parasitas pode levar à ocorrência de tromboses em vários órgãos. Na ausência de tratamento, a dirofilariose pode ser fatal. 

Como se trata a dirofilariose?

A dirofilariose tem tratamento. Os métodos de tratamento existentes atualmente são prolongados e implicam um acompanhamento frequente e regular por parte do Médico Veterinário. São geralmente compostos de injeções e medicamentos orais. 
O tratamento não é livre de efeitos secundários. Estes serão mais frequentes e severos quanto maior for a infestação. Os efeitos secundários estão muitas vezes associados aos próprios medicamentos e/ou à morte dos parasitas adultos, o que pode levar à formação de tromboses. 

Como se previne a Dirofilariose?

A prevenção pode ser feita com a toma de comprimidos mensais ou através de injeções. Os tratamentos dever ser iniciados com alguma antecedência no sentido de prevenir a época anual de atividade dos mosquitos transmissores da dirofilariose. Estes tratamentos têm como objectivo a eliminação das formas larvares da Dirofilaria transmitidas pelos mosquitos, evitando que estas evoluam para parasitas adultos. Ou seja, estes tratamentos profiláticos não evitam que os mosquitos piquem os cães. 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Agir contra a Coriza dos Gatos

O que é a Coriza dos gatos?
 
Coriza é um termo rotineiramente usado para denominar o conjunto de sintomas que ocorrem em doenças infeccioosas do trato respiratório superior felino (nariz, boca, traqueia e olhos).
Espirros e corrimento nasal e ocular são as características principais da Coriza.
 
 
Qual a causa?
 
Existem várias causas de Coriza - infecções virais e infecções causadas por vários tipos de bactérias.
Contudo, em 90% dos casos as Corizas são causadas por vírus - o Herpesvírus Felino ou o Calicivírus. Sem tratamento, podem complicar-se com infecções bacterianas secundárias e causar pneumonia.
 
 
Quais os sintomas da Coriza?
 
-Espirros
-Corrimento ocular e nasal
-Conjuntivite
-Febre
-Perda de apetite
-Quando há infecção por Herpesvírus Felino, os sintomas são normalmente mais graves e demoram mais tempo a passar.
 
A nível dos olhos, o Herpesvírus tanto pode causar ligeiras conjuntivites como úlceras graves na córnea que demoram algum tempo a tratar e podem reaparecer de vez em quando, mesmo depois de tratadas.
 
 












O seu gato está em risco?
 
As seguintes situações constituem factores de risco:
 
-Gatos jovens
-Gatos sujeitos a stress
-Gatos imunodeprimidos
-Gatos não vacinados
-Gatos que não cumpriram o esquema vacinal proposto pelo Médico Veterinário
-Gatos com vacinas em atraso
-Gatos que foram contaminados pela mãe antes da vacinação
-Gatos que já tiveram um episódio de Coriza
 
Mesmo após o tratamento, a Coriza causada por vírus permanece "adormecida" no Gato (como o Herpes nas pessoas).
 
Estes gatos denominam-se "portadores" porque passaram a transportar o vírus dentro do organismo, normalmente para o resto da vida. De vez em quando, e sobretudo quando sujeitos a stress, os gatos portadores podem apresentar novamente sintomas.
 
A Coriza felina  é uma doença apenas de gatos, não é transmissível aos donos destes, mas não deixa de ser preocupante e de díficil controlo. Não existe cura mas há tratamento.
 
Ao primeiro sintoma, dirija-se ao seu Médico Veterinário! 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Plantas venenosas para Gatos

Recentemente a minha gata, a Mimi, adoeceu. Andou a mordiscar umas plantas que eu tinha cá em casa que não fazia a ideia de serem prejudiciais aos gatos. A Mimi andou muito mal, desde vómitos constantes cada vez que ingeria comida, diarreias,  pontinhas de febre, falta de apetite e palidez de gengivas e nariz. Urgentemente fomos ao veterinário e começou a ser medica com anti-bióticos para o estômago e comprimidos para revestir este. E claro, uma alimentação especial gástrica, uma espécie de dieta. Isto tudo, pensa o veterinário, foi devido à necessidade de expelir as bolas de pêlo, e também por frustação de não fazer nada de lúdico.
Quando os gatos vomitam aconselha-se a cortar a comida e a àgua por uma ou duas horas, se o vómito presistir, ir rapidamente ao veterinário.

Aqui deixo o link de um blogue que explicita quais as plantas tóxicas (com imagens destas) para os gatos:

Boas prevenções!

sábado, 17 de março de 2012

Até sempre Bolota

Como já tinha referido, num post anterior, o meu gato, o Bolota, tinha uma doença cardíaca de nome Cardiomiopatia Hipertrófica. Para quem não leu o post e desconhece esta doença aqui escrevo um breve resumo: É uma doença hereditária, normalmente diagnosticada aos 6 anos de idade do felino. Sendo uma doença cardíaca, afecta o coração não permitindo um batimento cardíaco normal, mas sim um excessivo aceleramento fazendo com que o próprio coração ganhe mais massa muscular para que este consiga "apanhar" a pedalada do bombeamento do sangue para o coração. Consequências:  Menor espaço nos ventrículos para o sangue circular, inibição de exercício físico e grandes probabilidades de tromboses, tromboembolias (causadas pelos trombos levando a paralisação dos membros posteriores) e morte súbita. 

Com muita tristeza e amargura minha, o Bolotinha faleceu no passado dia 22 de Fevereiro em consequência de uma tromboembolia que o paralisou os membros posteriores e tirou-lhe a vontade de lutar pela a vida. Foi um caso de excepção, pois a Cardiomiopatia Hipertrófica foi-lhe diagnosticada aos 6 meses de idade, não aos 6 anos e era medicado todos os dias. Mas é uma doença silenciosa e as suas consequências são súbitas e inesperadas. 

Foi um gato profundo, vibrante, rebelde, puro, muito teimoso, guloso, brincalhão, mau caçador mas um brilhante acrobata e malabarista...era traiçoeiro quando lhe convinha e tão malandreco! Só esteve cá em casa 3 anos, e esses três anos pareceram uma eternidade, aproveitou-os até ao último momento, até na hora da partida quis vir morrer a casa e morreu numa madrugada nos nossos braços a debater-se do cansaço e da doença. 
Mudou a maneira de ser de cada um de nós cá de casa. Evoluiu e fez-nos evoluir.  Para mim quando veio cá para casa acalmou-me, ajudou-me a equilibrar os meus pensamentos e sentimentos menos positivos, ensinou-me a acalmar e a desfrutar cada gesto, cada carícia cada rebeldia que ele fazia. Todos os dias lhe sussurrava às suas orelhitas que o amava profundamente e sempre que o fazia recebia uma lambidela na bochecha como se ele me retribuísse esse amor que eu lhe revelava.  

E é assim que o recordo, a dar-me carinhos no meu colo, dando-me beijinhos nas bochechas com a sua língua áspera. 

Sempre soube que eras especial e sempre tive a certeza que me amavas tanto como eu te amo a ti. 
Até sempre honey, que a Luz esteja contigo!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Doenças que podem afectar o seu gato

Panleucopenia

Também conhecida como enterite infecciosa felina, esta doença viral altamente contagiosa, causada pelo parvovírus felino, tem sintomas que incluem febre alta, perda de apetite, vómitos, depressão, diarréia líquida, desidratação e outras complicações que quase sempre resultam em morte.A contaminação pode dar até mesmo através de objectos como tijelas, roupas, e brinquedos que tenham entrado em contacto com animais doentes.Ela afecta principalmente gatos bebes mas todas as idades são susceptíveis.

O vírus ataca os intestinos e os leucócitos. A doença progride rapidamente. Facilmente prevenida com a vacinação.

Rinotraqueíte
Este vírus de vias aéreas superiores ( herpesvirus ) é uma séria ameaça para gatos de todas as idades e é especialmente devastador em filhotes. É transmitido
por contacto directo, através de lambidas, espirros, secreções ou por uso comum de bebedouros e comedouros. Uma vez instalado, o vírus pode causar sintomas por vários anos durante a vida do gato. Estes sintomas incluem a perda de apetite, febre moderada, lacrimejamento, secreções oculares e nasais, respiração pela boca, tosse e salivação intensa. Gatas prenhas portadoras eliminam o vírus alguns dias após o parto, deixando os filhotes sem imunidade contra a doença.

Clamidiose
Esta infecção das membranas mucosas dos olhos e nariz é altamente contagiosa, especialmente nos filhotes. Os sintomas incluem conjuntivite, excesso de lacrimejamento, espirros, salivação intensa e tosse. Tem risco de transmissão para os humanos uma vez que pode gerar infecções
oculares.


Peritonite infecciosa (PIF)
A PIF é altamente contagiosa, e transmitida por contacto directo ou indirecto. Directamente, por saliva, secreções e fezes de gatos infectados, ou pela mãe.
Indirectamente, o vírus sobrevive por até duas semanas Por isso, mesmo depois da morte do animal, é necessário que a casa passe por uma quarentena antes de receber um novo gato.
Geralmente, os gatos atingidos são jovens adultos, com menos de três anos de idade, ou em idosos com mais de dez.Os sintomas só aparecem pouco tempo antes da morte e incluem febre, anemia, letargia, depressão, perda de apetite, perda de peso, pelagem eriçada e distensão do abdomem. Também pode haver vómito, diarreia, mudanças de comportamento, perda de equilíbrio, paralisia, cegueira. Mas também pode ser assintomática.

Existem dois tipos de PIF: a húmida, quando há acúmulo de líquido no abdomem ( daí a distensão ) e no tórax, e a seca.

Ela é provocado pelo coronavírus e depois que se manifesta é sempre fatal. Não tem cura. O tratamento alivia os sintomas e prolongam a vida , mas não salva
o gato.

A duração de vida nestes casos varia de poucos dias ou poucas semanas até mais de um ano, dependendo do tipo de PIF ( se for a seca, a sobrevivência é maior ).

Nunca efectue auto-medicação.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Animais de Companhia - Pulgas à distância!

Parasitas e hospedeiros

Onde há um cão ou um gato, pode haver pulgas. Há, pois, que prevenir, desparasitando o animal e o ambiente.
As pulgas são o parasita externo mais comum em cães e gatos. Agarram-se à pele e sobreivem alimentando-se do sangue do animal.

Cada pulga fêmea coloca várias centenas de ovos, os quais num curto espaço de tempo- 21dias, atingem o estado adulto. O risco de infestão para o animal, para o ambiente e para o dono é, pois, elevado.

No animal, a picada da pulga pode causar dermatite alérgica, uma reacção à "saliva" do parasita; as pulgas podem também ser ingeridas quando o animal se coça e transportar para o intestino outros parasitas.

O ambiente doméstico também não está a salvo. Na maioria das vezes, a pulga deposita os seus ovos no hospedeiro, mas como estes são completamente lisos, acabam por cair no chão. Os ovos penetram profundamente nas fibras das carpetes e nas frestas do chão. No exterior, os ovos das pulgas fixam-se no solo.

Sem sombra de pulgas

É fundamental prevenir e combanter a infestação por pulgas, o que passa por cuidados com o animal e com o ambiente.

A desparasitação externa do animal deve:

  • Iniciar-se entre as seis e as oito semanas de vida;
  • Realizar-se ao longo de todo o ano e não apenas na Primavera e Verão;
  • Recorrer a produtos com acção desparasitante como coleiras, champôs, pós, sprays, solução para banho ou para unção localizada (spot on) adequados a cada animal (idade, peso, raça).
A desinfestação do ambiente requer:
  • Aspirar os espaços mais frequentes pelo animal;
  • Lavar a cama do animal com àgua bem quente e um pouco de detergente ou lixívia;
  • Aplicar um desparasitante adequado (pó ou spray) tendo especial atenção aos locais menos acessíveis ao aspirador, como os rodapés ou atrás dos móveis e electrodomésticos;
  • Renovar diariamente o caixote de areia, no caso do gato, e remover dejectos no quintal ou outros espaços que o animal frequenta;
  • Usar sempre luvas na limpeza do habitat do animal;
  • Lavar as mãos após contacto com o animal.
São pulgas?
Os excrementos de pulga confudem-se com pequenos grãos de areia. Para tirar as dúvidas, remova alguns e coloque-os num algodão embebido em àgua oxigenada; se se dissolverem, deixando um halo acastanhado à volta, é sinal que o animal está infestado.











domingo, 2 de agosto de 2009

Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) - Doença que pode afectar o seu gatinho

Só o nome da doença assusta, pelo ar pomposo e algo difícil de pronunciar. Significa apenas coração (cardio), doença muscular (miopatia), anormalmente espesso (hipertrofia). Traduzindo, esta doença provoca o espessamento das paredes do ventríloco esquerdo do coração. É diagnosticada quando se excluem outras causas possíveis de hipertrofia, como sejam o hipertiroidismo, hipertensão, que pode estar associada a problemas de insuficiência renal, arritmias ou ainda outras doenças mais raras.
Ao ouvir-se falar da CMH surge imediatamente a raça Main Coon. Não por ser mais afectada que as outras (até gatos sem raça podem padecer da enfermidade), mas pela simples razão de que nos anos 80 um veterinário americano estudou a doença e a sua transmissão genética numa colónia de gatos desta raça. Tudo indica que, tal como no caso humano, a doença seja transmitida da mesma maneira para todos os gatos.
A CMH é transmitida hereditariamente através de um gene dominante que sofre uma mutação. Esta mutação vai provocar a produção deficiente de proteínas contrácteis, necessárias ao bom funcionamento do miocárdio, que para compensar as produz em excesso, provocando assim o progressivo espessamento das suas paredes.
No geral, a doença manifesta-se em gatos jovens, isto é, com menos de 5 anos. No entanto, pode ocorrer mais tarde ou até mesmo nunca se manifestar, uma vez que pode surgir com diferentes graus de intensidade.
A CMH pode ter sinais muito variados, entre os dois extremos de não haver sinais ou ocorrer morte súbita. Entre estas duas situações podem surgir anomalias respiratórias, ritmo cardíaco acelerado, ruídos cardíacos estranhos por auscultação, paralisia das patas traseiras, desmaios e outros menos evidentes.
A forma mais efectiva de diagnosticar a doença seria através de exames genéticos ao gene que sofre a mutação. Infelizmente, no momento presente este gene apenas foi identificado para a raça Main Coon, sendo possível fazer este exame na Universidade de Washington. Espera-se, com os recentes avanços na investigação veterinária, que este exame possa ser estendido a outras raças e generalizado em todo o mundo.
No momento presente, a melhor forma de diagnosticar a CMH é através de uma ecocardiografia com doppler, uma vez que esta revela quer a estrutura física, quer a funcionalidade dinâmica do coração. Sendo que nos estágios iniciais a doença manifesta poucos sinais de alteração no miocárdio, é de toda a conveniência que o exame seja feito por um veterinário com muita experiência em cardiologia. Paralelamente devem ser efectuados exames a possíveis causas de hipertrofia que não a CMH.
Todos os gatos aos quais for diagnosticada a doença devem ser afastados das linhas de criação. Tratando-se de um gene dominante, 50% da descendência de um progenitor doente terá também a doença e consequentemente também a transmitirá. Os descendentes de um casal de negativos são gatinhos saudáveis e que não transmitem a doença a futuras gerações. Daí a importância de todos os gatos reprodutores serem testados.
No mesmo sentido, todos os gatos que sofram morte súbita e tenham deixado descendentes devem ser submetidos, não apenas a uma necrópsia, uma vez que este exame não distingue os vários tipos de hipertrofia, mas também a um exame histológico às células cardíacas, já que só assim se pode concluir definitivamente se se trata de CMH ou não. Esta distinção é de extrema importância uma vez que apenas a hipertrofia causada por CMH é hereditária.
Referências:
Mark Kittleson, Rebecca Gompf, Susan Little. Feline Hypertrophic Cardiomyopathy: Advice for Breeders. Janeiro 2006.
O meu gato tem esta doença. Como já foi dito, costuma diagnosticar por volta dos 5 anos, mas a do meu gato foi diagnosticada quando ele tinha 7 meses. O seu veterinário ficou muito surpreendido, porque era o seu primeiro caso num gatinho muito jovem e de raça comum. Mas felizmente tivemos sorte!
O meu gatinho é medicado todos os dias com um comprimido que ele tanto adora (chega a esconder debaixo da lingua e deitá.lo para o chao quando nao estamos lá por perto!) e até agora nunca teve nenhum ataque ou algum sintoma da doença. Simplesmente tem o ritmo do coração mais acelarado do que um gato normal, mas garanto-vos, que é um gatinho muito feliz e rebelde!!